Em 1990, sob a chefia do Comissário Lee P. Brown, a Polícia de Nova Iorque estabeleceu um plano para se transformar numa organização moderna e voltado aos bairros da cidade. Uma das primeiras medidas foi fazer um diagnóstico da situação que indicasse quantos policiais seriam necessários para policiar a cidade. Para produzir um documento de qualidade foram contratados consultores policiais custeados pela Fundação Policial local. O objetivo do trabalho era refletir prioridades como manter "a cidade sem medo" e inibir o crime e as desordens através da filosofia do policiamento aproximado, bairro por bairro.
1. Quantos policiais vamos precisar para manter a presença e a proximidade em todos os bairros da cidade?
2. Como podemos melhorar a função de patrulha?
3. Como uniremos a patrulha motorizada de resposta com o policiamento comunitário?
4. Que tipo de apoio tecnológico requer a prevenção de delitos?
5. Como podemos melhorar a comunicação interna e o feedback na corporação?
6. Que novas estratégias podem ser implementadas?
7. Como ativar mais a Emergência 911 para as demandas e despachos de viatura sem prejudicar a permanência e a responsabilidade territorial do policiamento comunitário?
8. Como podemos melhorar a imagem da corporação, a motivação pessoal e o orgulho dos policiais?
9. Como podemos melhorar a participação dos cidadãos e a interação com as comunidades?
10. Como reorganizar a estrutura e as estratégias de policiamento para garantir a ordem, a segurança e a tranquilidade?
"O Departamento Policial da Cidade de Nova Iorque existe para proteger a vida e a propriedade dentro da lei, manter a ordem pública, reduzir o crime e o medo de crime nos bairros, com grande respeito à dignidade humana e de acordo com os padrões mais altos de habilidade profissional, integridade e responsabilidade"
FONTE:
Policing New York City in the 1990s
The Strategy for Community Policing
Lee P. Brown Police Commissioner
January, 1991
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