Estou compartilhando não pelo fato em si, porque socorros de emergência e outros atos de humanidade sempre foram comuns à BRIGADA MILITAR fazer, mas porque agora estes atos que dão destaque e colocam em evidência qualquer instituição estão sendo feitos por uns tais "policiais comunitários" e não mais pela BRIGADA MILITAR.
Pelo que estou vendo, a BRIGADA MILITAR ainda não acabou porque a constituição dá somente à polícia militar a atribuição de polícia ostensiva. Portanto, só esta tal de carta maior ainda nos sustenta, significando que basta a desconstitucionalização pretendida e que está em evidência para que, tal como ocorreu com os bombeiros, "polícia comunitária", "polícia ambiental" e outras excrescências também se separem.
Desculpem, mas a impressão que se tem é que ninguém mais tem orgulho em falar da BRIGADA MILITAR...
* compartilhou a publicação de Batalhão Cel Claudino.
Batalhão Cel Claudino - Policiais comunitários prestam auxilio na condução de recém-nascido ao hospital. Na manhã desta segunda-feira (14/7), por volta das 9h15, na Avenida Jóquei Club, em Rio Grande, próximo ao Shopping, policiais comunitários do 6º BPM, avistaram o condutor de um veículo particular que se deslocava com o pisca alerta ligado. De imediato os policiais encostaram e um cidadão se identificou como médico informando que estava com um bebê entrando em óbito e que havia dificuldades no deslocamento devido ao trânsito. Foram removidos para a viatura BM, o bebê de apenas 33 dias com sua acompanhante e com emprego de sirene e giro flash, a guarnição deslocou em direção ao hospital da Santa Casa. No percurso o bebê apresentou duas paradas respiratórias/cardíacas que foram revertida com reanimação cardiopulmonar realizada pela guarnição. Durante o percurso foi solicitado para a Sala de Operações da unidade que repassasse ao hospital a situação a fim de que estivessem prontos aguardando a chegada da viatura. O bebê foi entregue aos médicos com vida. Até o momento o recém nascido se encontra hospitalizado.
Gelson Vinadé
Concordo com a preocupação do Alberto Afonso Landa Camargo. Estão confundindo as coisas e, principalmente as pessoas da comunidade, já que não são obrigadas a entender esse contexto. No meu entendimento, é mais uma preocupação mediática para difundir o feudo do que contribuir com o todo corporativo.
O marketing institucional deve existir e as ações de comunicação social mais ainda, pois são ferramentas utilizadas por todas as instituições que buscam o crescimento e o fortalecimento de sua posição no mercado. Qualquer entidade corporativa com filiais no próprio país ou no exterior possui a sua filosofia e políticas na área, justamente para criarem uma unidade de pensamento e ações para a sua fortificação. Policiamento Comunitário, pelo que estudei e aprendi com o mestre Jorge Bengochea, numa definição mais ampla, é uma filosofia e uma estratégia policial na busca de uma nova parceria entre a população e a polícia, baseada na premissa de que tanto uma como a outra devem trabalhar juntas para identificar, priorizar e resolver os problemas existentes na comunidade com o objetivo de melhorar a qualidade de vida das pessoas. A questão midiática deve ser uma consequência natural de um trabalho que deve iniciar primeiro dentro da Corporação com o reposicionamento de idéias e concepções e uma maior autonomia para quem está na linha de frente.
Em outro momento investir na própria comunidade na mesma direção com o objetivo de formar parcerias e auxiliar na organização de ações para o atendimento das necessidades de determinada comunidade. Também deve estar muito claro a diferença conceitual entre POLÍCIA COMUNITÁRIA e POLICIAMENTO COMUNITÁRIO. É um tema apaixonante e, que no meu entender, já podia estar efetivamente implantado em nossa Corporação a muito tempo. Muitos esforços e bons trabalhos foram realizado nesse sentido. Penso que cabe uma reflexão a respeito! Abrçs a todos os guerreiros do bem que, mesmo afastados da serviço ativo, continuam no bom combate!
Nenhum comentário:
Postar um comentário