O Policiamento Comunitário ou de Proximidade é um tipo de policiamento ostensivo que emprega efetivos e estratégias de aproximação, ação de presença, permanência, envolvimento com as questões locais, comprometimento com o local de trabalho e relações com as comunidades, objetivando a garantia da lei, o exercício da função essencial à justiça e a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do do patrimônio. A Confiança Mútua é o elo entre cidadão e policial, entre a comunidade e a força policial, entre a população e o Estado.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

AS MORADAS SOB TENSÃO

O SUL Porto Alegre, Quarta-feira, 27 de Novembro de 2013.



WANDERLEY SOARES


Estranha a proposta de moradia para PMs que coloca suas famílias de prontidão


Discretamente, quase sem ruídos, fracassou, em Porto Alegre, o projeto de moradias para policiais com aluguéis pagos pela prefeitura, que anunciou a impossibilidade de arcar com tais despesas devido à corte no orçamento. Caso o projeto funcionasse, em 44 núcleos dos chamados Territórios da Paz, que são áreas consideradas violentas, quatro brigadianos residiriam em cada um deles com seus familiares e, dentro das possibilidades da pasta da Segurança do Estado, com viatura disponível. Assim, os policiais estariam ao alcance da mão das comunidades 24 horas por dia. Pareceu-me, numa visão primeira, uma ideia de primeiro mundo, embora, sem as muletas da prefeitura, seja irrealizável. De outra banda, este penduricalho que a política transversal da segurança está implantando no RS - as prefeituras do interior estão sendo chamadas para compor o projeto - apresenta aspectos aos quais os PMs só se submeterão por absoluta necessidade de morar e conservar seus empregos. Sigam-me


Prontidão


Os PMs que residirem nos chamados Territórios da Paz estarão de serviço 24 horas por dia, o que me parece ser uma condição de trabalho não amparada pela lei. Mais ainda: os PMs que dormem no quartel, mesmo de folga (a casa alugada nada mais será do que um posto da Brigada, que é um segmento do quartel), podem ser chamados a qualquer momento, pois não deixam de estar de prontidão, segundo os costumes da caserna. E a prefeitura que pagar o aluguel contará sempre com a prontidão desses policiais. Paralelamente, as famílias desses brigadianos também estarão permanentemente sob tensão e não há aluguel que compense isso. Aliás, chego a crer que, sobre esta moldura, já foram consultados os profissionais da saúde que operam na Brigada Militar. Portanto, o projeto fracassado, por ora, em Porto Alegre, tem questões um pouco mais profundas do que o orçamento da prefeitura.


Mistério


No posto do chamado Território da Paz, localizado na avenida Tronco, houve um episódio misterioso sábado último, à noite. Um colchão estendido na parte dos fundos da guarnição repentinamente pegou fogo. Os brigadianos estavam atentos e impediram que as chamas se alastrassem. Rapidamente, tudo foi colocado em ordem. Não havia fumantes no local.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

PREFEITURA ADIA PARCERIA PARA MORADIA DE POLICIAIS COMUNITARIOS


ZERO HORA 25 de novembro de 2013 | N° 17625

TERRITÓRIOS DE PAZ

Eliminado projeto de moradia para policiais. Corte no orçamento deste ano leva prefeitura da Capital a adiar parceria


O corte no orçamento, anunciado em agosto pela prefeitura da Capital, deixou para trás um projeto de segurança pública que poderia ser implantado neste ano. Proposto pelo Estado, o policiamento comunitário, em que policiais militares residiriam nos bairros do Territórios de Paz, emperrou na necessidade de o município arcar com os aluguéis.

Conforme o secretário estadual da Segurança Pública, Airton Michels, a prefeitura da Capital foi procurada no começo deste ano por ele para que a ideia de policiamento comunitário nos quatro Territórios de Paz – Restinga, Lomba do Pinheiro, Santa Tereza e Rubem Berta – tivesse a parceria do município.

– Dependemos da prefeitura para o auxílio moradia, pois arcamos com os policiais, viaturas e equipamentos – explica Michels.

A proposta do governo estadual segue modelos já existentes em cidades como Caxias do Sul e Esteio. Policiais militares residiriam nos bairros considerados violentos. Na Capital, seriam 44 núcleos comunitários, com cerca de quatro PMs cada.

O vice-prefeito Sebastião Melo disse que o município tem interesse no projeto, mas que não terá como arcar com os custos dos aluguéis neste ano, que seriam em torno de R$ 600 cada.

– Esta parceria é bem-vinda, mas para este ano não sai. Em razão do orçamento, não tem como implementar – diz o vice-prefeito.

Melo afirma que a ideia não foi descartada pela prefeitura, que tentará encaixar a contrapartida em 2014.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

ADAPTACIÓN DE CARABINEROS DE CHILE A LAS NUEVAS DEMANDAS DE SEGURIDAD PÚBLICA

ADAPTACIÓN DE CARABINEROS DE CHILE A LAS NUEVAS DEMANDAS DE SEGURIDAD PÚBLICA 
                
Al iniciarse este mes de abril, en el que la Institución cumple su Septuagésimo Quinto Aniversario, he creído necesario como, General Director de Carabineros, fijar mi posición en relación  con el desafío que impone la adaptación de Carabineros de Chile a las nuevas demandas por Seguridad que plantea una sociedad, como la nuestra, que son las mismas de otras regiones  del mundo, entre ellas Europa Central, Asia y Latinoamérica.

Hoy estamos frente a un doble desafío para nuestra institución:

Atender simultáneamente las crecientes demandas o requerimientos de seguridad pública del ciudadano y enfrentar nuevas exigencias derivadas  de un mundo globalizado, en lo referido a materias que son de competencia policial.

La globalización no es un proceso que afecte sólo la competencia económica mundial, sino que se trata de un cambio en nuestra forma de vida. Todos estamos aprendiendo a adaptarnos a una nueva sociedad caracterizada por comunicaciones instantáneas, rápidos medios de transporte, permanente desarrollo tecnológico y, en lo que nos afecta como Institución, nuevas formas de delitos e incremento de la criminalidad.

Así, la criminalidad, al igual que la economía, se ha tornado global. Los carteles de la droga que operan en conexión cada vez más estrecha con los emergentes grupos delictuales, la rapidez de la información, el delito cibernético, la apertura de fronteras, la libre circulación de personas y otras aperturas que ha desarrollado el libre mercado, han estrechado los vínculos entre los delincuentes internacionales, traficantes de armas, terroristas y otros delincuentes.

 Nuestro país no está  ajeno a este flagelo  y  Carabineros de Chile requiere estar preparado para enfrentar los nuevos y los futuros desafíos de la criminalidad nacional e internacional. Precisamente, la complejidad del sistema global y sus problemas, el ascenso de deformaciones sociales (como el racismo, la drogadicción, la marginalidad social, la pérdida de ciertos valores), obligan a que las respuestas sean cada vez más autoexigentes, informadas, profesionales y técnicas.

Estos hechos, ligados a acelerados avances tecnológicos y de redes de comunicación, imponen al Carabinero de hoy la indispensable necesidad de información en todas las actividades; pero, paradójicamente, la cantidad de información supera con mucho la capacidad humana para procesarla, lo cual obliga a poner énfasis en los métodos, procedimientos e instrumentos para clasificarla bajo criterios de calidad (veracidad, importancia, oportunidad,  etc.)   y eficiencia  para gestionar policialmente en forma efectiva y eficaz.

Lo anterior impone que el Carabinero sea un auténtico profesional de la seguridad, lo que hoy obliga a desarrollar una estrategia de coordinación e integración  con la comunidad, uso de la tecnología,  análisis de las estadísticas criminales y una actitud de fuerte compromiso en sus intervenciones policiales. Además, se le exige entregar respuestas y soluciones concretas, un adecuado nivel de conocimientos, acciones de mediación y de búsqueda de alternativas de solución a los problemas sociopoliciales. En  definitiva, hoy se espera de él la prestación de un servicio público de calidad. Más aún, de la mejor calidad. Y esta exigencia sólo puede satisfacerse con Carabineros profesionales.  Es decir, instruidos, capacitados y perfeccionados en la especializada  función policial.  Además, con buena disposición y actitud amable, sobrios, probos e intachables.


NUEVAS DEMANDAS DE LA SOCIEDAD RESPECTO DE LA SEGURIDAD.

Resultado de los cambios que ha experimentado la sociedad, se han generado nuevas y mayores demandas en el ámbito de la seguridad de las personas, del  ciudadano y de la comunidad. Se exige a las autoridades y a los órganos de la administración del Estado un tratamiento integral, coordinado y eficiente a sus requerimientos de protección individual y  de sus bienes, en los espacios y en el entorno social en que ellos viven, permanecen y se desarrollan.

Estas demandas  han generado nuevos conceptos referidos a la seguridad, tales como Seguridad Humana, Seguridad Social y Seguridad Ciudadana, usados habitualmente por los medios de comunicación social en contextos generales y sin definir su real sentido y alcance,  lo cual lleva a confusión y a distorsionar la misión específica que compete a Carabineros de Chile, conforme a la Constitución Política de la República y demás normas que rigen sus funciones. Así, entonces, también resulta necesario actualizar algunos conceptos.

En este orden  de ideas es conveniente precisar el  concepto de  Seguridad Ciudadana, toda vez que sus límites aparecen difusos y confundidos, a menudo, con la seguridad pública, orden público o  tranquilidad pública.

 La Seguridad Ciudadana dice relación con un concepto general, pues alude al desarrollo, a la protección de la vida, la integridad física y los bienes de las personas, frente a los riesgos que implica el vivir en sociedad, de tal forma que puede ser entendida como el conjunto de condiciones jurídicas, sociales, políticas, económicas, culturales, ecológicas y de policía, que garantizan el adecuado y normal funcionamiento de la comunidad y la convivencia ciudadana, frente a las amenazas a su desarrollo, a su integridad física y a sus bienes.

Conforme con esta visión, distintos órganos del Estado, entre ellos Carabineros de Chile, cada uno dentro de sus competencias, debe contribuir a los ya  señalados fines.

Así, la Seguridad Ciudadana en su conjunto se encarga de la PREVENCIÓN SOCIAL,  con acciones que tienen por finalidad que las personas internalicen y practiquen los principios, valores y acciones necesarios para contribuir a una convivencia más pacífica de la sociedad, según las normas que ella misma se ha fijado; además de propender a un medio ambiente más seguro, reduciendo, al máximo posible, las condiciones que faciliten o incentiven el accionar delictual.

Entonces, la Prevención Social está orientada a la educación de las personas, a la satisfacción de algunas necesidades, incluso a la positiva ocupación del tiempo libre de la juventud y a la disminución de las condiciones que fomentan la inseguridad de las personas, tales como falta de alumbrado público, sitios eriazos y abandonados, inmuebles arruinados y desocupados, calles y veredas en mal estado. Como también al desarrollo de innumerables programas de prevención  y rehabilitación de conductas no deseadas.

Luego, este campo de acción no es exclusivo de la función de Carabineros de Chile, sino que es  responsabilidad de varios órganos de la administración del Estado, entre ellos establecimientos educacionales públicos, Ministerios, Policía de Investigaciones de Chile y otros Servicios Públicos.


Funciones análogas igualmente competen a los Municipios, como también a  organizaciones sociales y  privadas, Juntas de Vecinos, Centros Juveniles y Culturales, Fundación Paz Ciudadana, entre otros.

Tanto es así, que, conjuntamente con autoridades de Gobierno, se ha definido la participación de la Institución, a través de Oficiales Superiores y Jefes,  en los Consejos Comunales de Seguridad Ciudadana, conforme con el desarrollo del  Programa “Comuna Segura: Compromiso Cien”, considerando la experticia de Carabineros  en el orden público y la seguridad pública, participación que  permite a la Institución  poner a disposición de dicho órgano información que recoge en el entorno  ciudadano,  para los objetivos de prevención social.

Técnicamente, la prevención social se sitúa en la atención de las causas generadoras del delito, objetivo que la diferencia de lo que denominamos prevención policial, referida a impedir la ocurrencia de ilícitos, a disminuir las oportunidades de cometerlos y a reducir el temor asociado a la delincuencia, por medio de la vigilancia policial en las calles y espacios públicos.

Nuestra función principal, donde deben estar orientados todos nuestros -esfuerzos operativo- policiales, es, precisamente,  la prevención policial, pues dice relación con la misión constitucional de garantizar el Orden Público y la Seguridad Pública Interior,  mediante la materialización de los diversos servicios policiales, a través de los diferentes órganos institucionales.

Como ya lo he manifestado, la gran función preventiva se realiza con miras a evitar  -hasta donde sea razonablemente  posible- la comisión de delitos y la alteración del orden público, lo que tiene por objetivo garantizar el normal desarrollo y desenvolvimiento de las actividades de los individuos.

Entonces, las personas requieren de sus Carabineros aquel servicio público que les garantice su protección  y  la seguridad de que no van a ser víctimas de un hecho delictual. 

ESTIMADOS CARABINEROS,  el  Servicio Público en general significa  “estar dedicado a resolver las necesidades de los demás, que competen al Estado, responder al interés común y no al particular; tratar a todos como ciudadanos con iguales derechos, sin hacer discriminaciones”. Ello es lo que nos exige la comunidad.

Hoy se nos pide ser actores principales en la “Seguridad”. La ciudadanía, en general, confía en los Carabineros. Así lo demuestran las encuestas de opinión, pero debemos mejorar y optimizar de manera potente y sostenida nuestra gestión policial, e integrarnos y relacionarnos activamente con la comunidad, conforme con los cargos y jerarquías que se ostentan, en el ejercicio de nuestras funciones y en la creación de novedosas estrategias para la prevención del delito. Recuerden que el delincuente evoluciona y perfecciona su capacidad para delinquir.


En resumen, se nos reclama GESTIÓN POLICIAL, entendida  como “las acciones efectivas para lograr una asociación entre profesionales del orden y la Seguridad Pública, a fin de materializar y evaluar las planificaciones operativas y administrativas  en forma eficiente y eficaz, en un escenario social complejo,  con el objetivo de brindar protección a las personas y sus bienes, de acuerdo con el ordenamiento jurídico y el bien común” y, de paso, aumentar la confianza, aceptación y credibilidad de Carabineros de Chile por la comunidad nacional.


EVOLUCIÓN DE CARABINEROS PARA ENFRENTAR LAS NUEVAS DEMANDAS.

Las personas nos identifican, sin duda, como servidores públicos por excelencia. Sienten y exigen de cada uno de nosotros un servicio que garantice su integral protección. En verdad, lo que quieren es poder transitar en forma segura por cualquier lugar del país, sin el temor de ser víctimas de un delito.

Lo he dicho y lo repito: “la gente quiere tocar al Carabinero”,  ve en nosotros la solución a su inseguridad, a su desamparo, a su debilidad. Es por ello que debemos profundizar nuestros esfuerzos y continuar mejorando nuestra GESTIÓN POLICIAL, y para ello resulta indispensable MEDIR EL DESEMPEÑO PROFESIONAL de cada Carabinero. Se trata, entonces, de una tarea común que nos involucra a todos.

Ejercer el Mando estratégico –directivo- demanda exigencias profesionales permanentes para conocer, orientar, controlar, evaluar, corregir e introducir los cambios  en el capital humano, en el uso de los recursos tecnológicos y materiales, como asimismo en los procesos de gestión. La materialización de estas acciones permitirá cumplir en forma más eficiente  con la misión institucional de brindar protección  a las personas y sus bienes, evaluando siempre el costo del empleo de los recursos entregados por el Estado.
Lo anterior determina que los mandos deben estar presentes, en forma continua, en terreno, lo que les permitirá detectar deficiencias e introducir las correcciones de inmediato.

El resultado de este esfuerzo personal de todos los miembros de la Institución, debe materializarse a través de la presencia de la mayor cantidad de Carabineros en la población, profundizando el rol esencial asignado a la Institución como protector de las personas y que, necesariamente, debe traducirse en la prevención del delito. Entonces, si de conceptos actualizados y de producción hablamos, “nuestro negocio está en la calle”. Hoy,  todo Carabinero, aun el que cumple funciones administrativas y de apoyo, debe estar presente, al menos algunos días al mes, en el servicio policial en la población. Para ello fuimos formados.

GESTIÓN POLICIAL.

Por otra parte, cierto parece que los factores sociales y económicos tienen influencia en los comportamientos delictivos. Sin embargo, de diferentes estudios se puede deducir que un pequeño número de  delincuentes son los responsables de los delitos de mayor connotación social. Fundado en lo anterior, también puede afirmarse que las personas, en términos generales, respetan el ordenamiento jurídico y buscan la convivencia y su desarrollo en forma armónica dentro del entorno social.

De tal forma, y en este aspecto deseo ser categórico, debemos establecer las alianzas estratégicas necesarias con la comunidad, representada en todas sus organizaciones, tales como juntas de vecinos, clubes deportivos y establecimientos educacionales, con el objetivo de determinar con certeza cuáles son los servicios policiales preventivos demandados por la comunidad y disponer, entonces, los cursos de acción efectivos para controlar los fenómenos sociopoliciales. Esta comunicación con las personas nos permite, además, contar con información real de quienes están siendo afectados en su seguridad o son víctimas de delitos o conductas antisociales, y que necesitan la oportuna intervención policial para prevenir o evitar su repetición, según sea el caso.

Mejorar la Gestión Profesional requiere que cada Carabinero, mujer u hombre de los diferentes escalafones, uniformados o civiles, actualice permanentemente sus competencias y ofrezca un servicio de mayor calidad, con los mismos recursos asignados. Este debe ser el compromiso individual que cada uno de nosotros debe entender y asumir sin vacilaciones. Sólo así seremos vistos como auténticos profesionales.

 En cuanto a los elementos que permiten otorgar servicios policiales actualizados a los tiempos que se viven, el General Director que les habla enfatiza los siguientes lineamientos:

Capital Humano.

Instruir, capacitar, perfeccionar y especializar son partes del proceso de formación del Carabinero profesional, que constituye el más valioso capital de la institución. Por ello, las funciones de Educación y Personal deben ser conducidas en forma muy eficiente, considerando, formación, distribución y asignación de funciones, de acuerdo con las especialidades, competencias y habilidades de cada uno de los integrantes de nuestra organización.


Luego, si el capital humano es administrado sin tales consideraciones técnicas, se afecta y puede desmotivarse, al punto de desaprovechar o disminuir sus capacidades, en perjuicio de la eficiencia de las funciones policiales y, por consiguiente, de la calidad de los servicios que debe otorgar Carabineros de Chile.

El servicio policial requiere necesariamente de personal motivado, debidamente entrenado,  actualizado, con espíritu de superación, consciente de sus deberes profesionales. Así, la administración de personal debe constituir una actividad preponderante de los mandos, en orden a definir, expresamente, qué funciones y tareas se deben cumplir conforme a criterios objetivos y técnicos que permitan controlar, hacer un seguimiento y evaluar el cumplimiento de las misiones y tareas asignadas.


Desde esta perspectiva, el Carabinero profesional tendrá claridad en  qué se espera de él y así podrá  cumplir sus funciones informadamente, comprendiendo que los indispensables controles jerárquicos se efectúan para corregir y perfeccionar el debido desempeño personal, con miras al superior fin de otorgar un servicio público oportuno, efectivo y de la mayor calidad posible.

Integración con la Comunidad.
                   Hoy más que esperar pasivamente la cooperación ciudadana, debemos salir a su encuentro, con iniciativa e ingenio, para ocupar los espacios naturales de encuentro entre Carabineros y la comunidad. Esto implica entender que la función policial no sólo se limita a la actividad de control y persecución del delito, es decir la de hacer cumplir la ley, sino, además, se manifiesta en toda su potencia como un factor más de integración social

                   Por su parte, las demandas de servicio policial deben ser analizadas conforme con las circunstancias actuales  (realidad) y, principalmente, con una permanente e imprescindible interacción con los usuarios (personas demandantes). Ello permitirá sintonizar y satisfacer en mejor forma los procesos  y servicios que nos corresponde entregar.

No deben existir dudas al respecto: la prevención policial requiere de un trabajo coordinado, en el que se escuchen los requerimientos de la población, para racionalizar y focalizar el esfuerzo institucional, con el definido propósito de satisfacer concientemente tales requerimientos.
  
En esta materia, los estudios y experiencias adquiridas, determinaron adoptar la modalidad de servicio de Vigilancia por Cuadrante que en la actualidad debe incrementar el acercamiento y la comunicación del Carabinero con las personas, y requiere de la comprensión del sentido de integración. Luego, cada Carabinero debe conocer, sentir y asumir como propios los particulares hechos, relativos al Orden y la Seguridad Públicos, que afectan al cuadrante asignado; y buscar efectivas soluciones a los problemas sociopoliciales que se  plantean, coordinándose  con los diversos actores sociales comprometidos en la alianza estratégica de prevención social de los delitos y conductas antisociales.

La integración con la comunidad ofrece ventajas, tales como:
  
·         Determinar la demanda de los servicios policiales (atendida con  la presencia de Carabineros).
·         Colaborar al sistema de información de inteligencia policial, para usar los recursos donde sea necesario. Ello permite al Carabinero adelantarse a la actuación de delincuentes habituales, reduciendo la victimización.
·         Posibilitar el diseño de estrategias y tácticas para el control de la criminalidad, considerando variables sociales, económicas, educacionales  y otras de los respectivos cuadrantes.

Planes como instrumentos de acción. 

Constituye una exigencia para asegurar el éxito de las acciones policiales, formular en forma previa a ellas un plan o programa. Este indispensable instrumento debe contar con el aporte real  y activo de quienes deberán ejecutarlo. Ello permite una actitud de compromiso y convencimiento de la necesidad de su materialización, que influye positivamente en el logro de los objetivos previstos en el respectivo plan.
Flexibilidad. 
Las nuevas necesidades y requerimientos de la sociedad  en materias propias de la seguridad pública, imponen mantener estructuras de servicios policiales flexibles, que permitan su adaptación en el menor tiempo posible a los cambiantes escenarios sociales. Ello aconseja trabajo en equipos multidisciplinarios (especialistas), que deben actuar con actitud proactiva y contar con una conducción inteligente que permita la eficiencia y eficacia en la resolución de las diversas y variadas contingencias.


Análisis criminal.

También resulta indispensable que todo el personal conozca los índices delictuales del sector sobre el cual le corresponde mantener vigilancia policial. Especialmente deberá conocer el modo de actuar y los perfiles de los delincuentes, delitos de mayor frecuencia, ámbitos territoriales donde se cometen, tipos de víctimas y, en fin, todo antecedente que permita un análisis criminal oportuno, para definir cursos de acción policial inmediatos que conduzcan al mayor control de la delincuencia.

Evaluación de procedimientos.

Los procedimientos y estrategias policiales deben ser evaluados en forma permanente, para detectar aquellos que resulten obsoletos, insuficientes, deficientes o inútiles. Esta actividad debe materializarse incluso para  comprobar lo realizado en las etapas de planificación, de coordinación, de información y de control. Esto, asociado al conocimiento de la información aportada por la comunidad y aquella recogida por la Institución por otros medios, posibilita las estrategias o modalidades más efectivas para mantener un servicio policial eficaz y eficiente.

  
Control de gestión.

Para los fines institucionales este concepto debe entenderse como el conjunto de actividades de información, acciones y decisiones que se dan permanentemente en la organización para medir y orientar las conductas hacia el cumplimiento de los objetivos declarados por el Alto Mando, por el propio General  Director y por los diferentes Mandos Institucionales, hoy conocidos también  por la comunidad.


Con este control, se logra valiosa información que permite a los Mandos Institucionales obtener conocimiento acerca del grado de efectividad, eficacia, eficiencia y calidad  alcanzado por los distintos órganos institucionales, y la forma cómo se están  empleando los recursos humanos, materiales y financieros, permitiendo evaluar los costos.

Al respecto, y sólo como un ejemplo, debo advertir respecto al ausentismo laboral en Carabineros. Uno de los importantes factores lo constituyen las licencias médicas. Deberá existir un estricto control respecto a su justificación en cada caso.

Así, el Control de Gestión no debe ser entendido como un fin de la organización,  sino como un medio que permite obtener información de las áreas críticas de la gestión policial. De ahí su importancia,  pues a través de esta herramienta administrativa se monitorean los diferentes procesos institucionales   y se califica la gestión, de acuerdo con la información obtenida,  confrontándolos con los estándares establecidos.

Importante es anunciar que he determinado encargar encuestas periódicas de opinión pública, para conocer el grado de satisfacción de la población con el servicio policial que presta Carabineros.

Cuenta pública

                   Por su parte, la Cuenta pública constituye un proceso en la nueva cultura de la Gerencia Pública, basado en el derecho que asiste a la sociedad para tomar conocimiento de la forma como determinados órganos del Estado ejercen las funciones que se les han confiado. Se trata, entonces, de “deberes de transparencia en la gestión pública”, que se  materializan en la obligación impuesta a los funcionarios públicos de rendir informe ante una autoridad superior y ante la ciudadanía, por los fondos y bienes del Estado puestos a su cargo para el debido cumplimiento de las funciones asignadas y los resultados obtenidos. En todo caso, esta Cuenta Pública ya la realizan policías de otros países.

                   Carabineros de Chile inició este proceso de transparencia en su gestión a partir del año 2001, donde cada Comisario  informó a la comunidad, a las autoridades locales y a los organismos intermedios, acerca de su gestión policial y las acciones realizadas en el periodo anual  anterior.


                   Hoy, conjuntamente con las autoridades de Gobierno, por  disposición de S.E. el Presidente de la República se está estudiando la modalidad de cuentas públicas  trimestrales.  

                   Este nuevo proceso necesariamente conduce a reforzar las acciones de coordinación, integración y asociación  con la comunidad. Por cierto, sólo trabajando en conjunto y atendiendo los requerimientos de la gente, se podrán fijar metas y soluciones prácticas a los problemas y variables que inciden en la prevención policial, entendiendo que ella se complementa con la denominada prevención social, donde, como ya lo mencioné, Carabineros debe participar entregando experiencia y conocimiento de la realidad sociopolicial  del sector que corresponde a cada Comisaría. 
                       
                   Este desafió ha de asumirse teniendo siempre presente que Carabineros de Chile no puede luchar solo contra el delito, pues también necesita de la participación ciudadana, para conocer las circunstancias y factores que amenazan y provocan temor en la sociedad, como también, el contacto y atención de las víctimas para darles protección  y conseguir el importante objetivo de realizar estudios de victimización  y así estar al día en la evolución del comportamiento criminal.
                       

CONDUCTA PROFESIONAL.

Para quienes ejercen el mando y la administración de personal, se hace indispensable que asuman responsabilidades efectivas de LIDERAZGO, de protagonismo profesional positivo, favorable y provechoso para los intereses institucionales.

                    Hoy se requiere con urgencia el ejercicio de un liderazgo profesional agresivo.
                   

Los principios del liderazgo son tan simples, que quizás por ello suelen olvidarse.

Confundimos, en ocasiones,  la autoridad con el poder y el respeto con el miedo. Esta lamentable apreciación conduce a relaciones tensas y recelosas entre jefes y subordinados, y también motiva una pregunta que parece obvia: cuándo un equipo trabaja para contentar al jefe, ¿quién se ocupa realmente del trabajo, en beneficio de los objetivos de la organización?


Entonces, es oportuno recordar aquí que “dirigir” consiste, paradójicamente, en servir a los demás, pues un buen líder siempre permanece pendiente de sus subordinados para atender  sus previsibles necesidades, ayudarlos a cumplir sus aspiraciones y reconocer sus capacidades para emplearlas en toda su magnitud.

Igualmente, la ocasión es propicia para reiterar otro concepto:

El respeto entre nosotros –los Carabineros– no es impedimento para mantener una rigurosa disciplina, característica que constituye una de nuestras fortalezas institucionales. No obstante, el mantenimiento de esa disciplina no puede significar un impedimento para practicar la debida consideración y trato que todos nos merecemos. Por los mismos fundamentos, y con mayor razón, estamos obligados a respetar a la comunidad que servimos, y así recibir también de ella recíproca consideración para el Carabinero. 

La CONDUCTA PROFESIONAL debe ser el reflejo de una actitud de compromiso con el servicio público, fundado en la legitimidad, la prudencia y la probidad de nuestras acciones, principios rectores que han de guiar el trabajo de toda mujer y hombre Carabinero, uniformado o civil, de cualesquier escalafón, especialidad o sistema de contrato.


La permanente preocupación y mejoramiento de nuestra conducta profesional contribuirá, ciertamente, a elevar el nivel del servicio policial que se nos ha confiado y a estrechar las relaciones con la comunidad. Así, se legitima el accionar policial y se obtiene un deseable grado de comprensión y apoyo a las funciones preventivas y de control, más allá de conformarnos con actuar respaldados por las facultades legales.


Tan deseables propósitos determinan que en el accionar de todo Carabinero siempre han de estar presentes los principios de legalidad, legitimidad, equidad y probidad que a continuación, someramente,  voy a explicitar:

Legalidad.

                        Es nuestra obligación reconocer que nuestras acciones policiales siempre deben estar facultadas y limitadas por  la legislación  y el ordenamiento jurídico vigentes.

Legitimidad.

Acerca de este concepto, corresponde precisar que la legitimidad institucional no sólo encuentra fundamento en las normas jurídicas antes mencionadas, que asignan competencias a Carabineros de Chile y habilitan la acción de su personal. Sin dejar de lado este esencial fundamento, la gestión también es fuente de legitimidad, que surge del reconocimiento social al oportuno y debido ejercicio de las funciones institucionales, lo que significa acciones profesionales íntegras y revestidas de incuestionable probidad, con especial énfasis en un trato educado y respetuoso con el público, de cualquier condición. Así,  se logrará mayor colaboración, adhesión y comprensión de las personas, que acatarán las decisiones, instrucciones o recomendaciones de Carabineros más por convencimiento que por obligación o temor, y de este modo lograremos menos resistencia a nuestras actuaciones para  hacer cumplir la ley. 

Equidad.
  
El servicio policial, sin duda alguna,  debe estar orientado a privilegiar el interés común y no el particular; otorgando a todas las personas un servicio igualitario y digno, sin hacer discriminaciones de ninguna especie.


Así, la calidad de la acción policial dispuesta o planificada debe ser común e igual en todo el país. Para ello, el  capital humano y los recursos con que cuenta la Institución deben ser distribuidos técnicamente, en forma equitativa y conforme con la particular realidad sociopolicial.


La seguridad pública es un derecho al cual tienen acceso, en forma gratuita, todas las personas, y es obligación del Estado garantizarla por medio de las instituciones legalmente establecidas, entre las cuales se destaca Carabineros de Chile, dotado de especiales competencias al respecto.

Probidad.

El interés general exige de las instituciones estatales el empleo de medios idóneos de diagnóstico, control y decisión, para materializar, dentro del orden jurídico, una gestión eficiente y eficaz, con miras a colaborar al bien común, en el marco de sus respectivas competencias.



De tal forma, los agentes públicos deben observar una conducta fundada en irrenunciables principios, entre ellos el de probidad, que se expresa en el recto y transparente ejercicio de las funciones públicas confiadas, en nuestro caso, a cada Carabinero. Lo anterior exige decisiones razonables e imparciales; rectitud en la aplicación de normas, planes, programas y acciones; integridad   profesional y ética en la administración de los recursos que se gestionan; expedición en el cumplimiento de las funciones legales y transparencia en el accionar.
   
CARABINEROS :

                        Vuestra función profesional determina un tratamiento especial a las personas en general y a las víctimas de delitos, en particular, que debe traducirse en respeto a su dignidad; efectivo servicio de protección, de apoyo, de comprensión y de orientación para el ejercicio de la acción penal en su favor. En cada víctima debemos hacer material la frase del Himno Institucional “somos del débil el protector...”.

                        Por su parte, el control de la delincuencia exige conductas valerosas, enérgicas y firmes, respetando, siempre,  la legalidad y la dignidad de las personas.

HOMBRES Y MUJERES CARABINEROS, UNIFORMADOS Y  CIVILES, DE LOS DIVERSOS ESCALAFONES, ESPECIALIDADES Y CONTRATADOS EN DISTINTAS MODALIDADES.

                          Reclamo de ustedes un compromiso profesional en el ámbito de sus respectivas competencias y funciones. Todos, sin distinción, prestamos servicios a personas,  a las cuales debemos respeto y un trato adecuado, cuando requieran nuestra atención y esperan una respuesta eficiente.

                        En el plano externo nuestro “cliente” es toda persona que requiere protección y seguridad; es la víctima de un delito. Y en otro ámbito, debemos considerar también al delincuente bajo nuestra custodia,   como poseedor de derechos básicos y de dignidad.

En el plano interno nuestro “cliente” es el subalterno, que requiere apoyo,  orientación,  ser escuchado,  recibir la atención médica u odontológica,  asesoría legal o  asistencia social,  y otros beneficios de  bienestar, de la mejor forma, sin distinción jerárquica, y, por lo tanto, se debe actuar con equidad, entrega profesional y personal,  otorgando la mejor respuesta, con apego a nuestras obligaciones y con un sentido  ético y espíritu de cuerpo, principio que nos  caracteriza como institución admirada por la fortaleza de sus integrantes.
  
Este es mi llamado, mi reclamo, mi exigencia  a cada uno de ustedes.  Debemos ser cada día mejores y adaptarnos a las nuevas demandas y requerimientos de nuestros “clientes”, que son el público y nuestros carabineros. 


NUEVO SISTEMA EDUCACIONAL DE CARABINEROS 

Ya  había afirmado que las personas son el capital más valioso de la Institución. Por tanto, su formación, perfeccionamiento, especialización y capacitación constituyen instancias de relevante preocupación para el General Director que les habla, puesto que,  a través de las mujeres y hombres  Carabineros, uniformados y civiles, de los diferentes escalafones, es que se cumple la  misión que nos asigna la Constitución Política de la República, nuestra  Ley Orgánica y las diversas leyes especiales.


Ante el  explosivo aumento del conocimiento y de los instrumentos y posibilidades para acceder a él y a las nuevas tecnologías, se requiere revisar y redefinir nuestro Sistema Educacional, para optar por una formación basada en la educación continua e integral.  Ello permitirá contar, en un corto plazo, con el Capital Humano que responda en forma eficiente a los nuevos procesos, sistemas, metodologías y procedimientos propios de la función policial o de apoyo a ésta.

La información y formación constituyen un binomio clave en todo proceso de educación. No hay educación completa si falta alguna de ellas. Recibir información es acumular una serie de datos, observaciones y manifestaciones específicas. La formación va más allá: ofrece criterios para regir el comportamiento, de acuerdo con determinada orientación, y  pretende obtener el mejor partido posible de los conocimientos recibidos,  favoreciendo el desarrollo de una mujer u hombre más maduro, más sólido y firme; pero también más humano, que cultiva su  espíritu y es  dueño de sí mismo.

Podríamos decir, entonces, que educar es hacer que alguien aprenda a trabajar y vivir con alegría.

Nuestro objetivo pretende formar Carabineros que aprendan a vivir en  diferentes facetas, con alegría, que tengan las competencias necesarias para cumplir con las nuevas demandas de la comunidad y también sean fieles depositarios del “SER”donde se encuentra la doctrina y tradiciones institucionales, pero  capaces de innovar en el “HACER”, conforme con las nuevas técnicas, procedimientos y  metodologías, para lograr servicios más eficientes y actualizados a  los variados y nuevos requerimientos de las personas.     

Entonces, nuestro Sistema Educativo debe propender a:

·      Internalizar conductas que armonicen con el conjunto de conceptos éticos y morales, representativos de un servidor público, profesionalmente formado y entrenado.
·       Desarrollar habilidades y competencias actualizadas para el ejercicio en el ámbito del Orden Público y la Seguridad Pública.
·      Asegurar un elevado nivel de desarrollo en la formación, especialización, perfeccionamiento y capacitación,  durante toda  la  trayectoria  de la mujer y hombre Carabinero, conforme con las necesidades renovadas de la Institución.
·      Facilitar a todos los miembros de la organización una capacidad profesional para comunicarse afectivamente y continuar aprendiendo durante toda su carrera profesional.

En este proceso, la Dirección de Educación deberá velar por la unidad de doctrina y la adecuada formación de Oficiales y Personal. Para ello resulta indispensable que efectúe permanentemente una minuciosa revisión de la concordancia o discordancia que existe entre los lineamientos fijados por el General Director de Carabineros, conforme con sus atribuciones establecidas en la Ley Orgánica Constitucional, y los dichos y expresiones de quienes imparten lecciones en los planteles de formación de la Institución
En consecuencia, la Dirección de Educación debe resguardar celosamente la observancia de tan indispensable armonía de doctrina y rigor académico, otorgando responsabilidades docentes sólo a quienes reúnan los requisitos de excelencia académica, de lealtad y minuciosa aceptación  de las directrices señaladas por el Alto Mando, responsable de la conducción institucional, en todos aquellos ámbitos de su competencia.

PROYECTOS Y PROGRAMAS

           El desarrollo de la Institución y  el mejoramiento de la gestión está directamente relacionado con el capital humano, ya explicitado, y con programas o proyectos de infraestructura, de recursos tecnológicos y de aumento de la Planta de Personal.
  
Al respecto, se trabajará, coordinadamente, con  autoridades de gobierno en los siguientes  proyectos y programas para determinar posibilidades presupuestarias y prioridades, en un horizonte plurianual:

·         Aumento de la Planta Institucional: En análisis preliminar, se ha estimado un déficit aproximado de 8.000 plazas, derivado de 5.500 operativas, 1.000  especializadas y 1.500 de apoyo.

·         Contratación de Personal, en modalidad C.P.R. u otra para reemplazar al PNI de Orden y Seguridad que desempeña tareas administrativas y de apoyo: Aumentar los niveles de vigilancia policial, al recuperar a este personal para la función de Orden y Seguridad en las calles y reemplazarlo por Personal recontratado, alternativa de menor costo, especialmente en remuneraciones.

·         Construcción de 650 casas fiscales:  Que corresponde sólo al déficit  de viviendas para el personal de Nombramiento Institucional en la Región Metropolitana, sin considerar las carencias en regiones.

·         Construcción de 115 casas para el personal de la Prefectura de Carabineros “El Loa”: Solucionar un problema  habitacional, generado por el cierre y traslado del campamento minero de Chuquicamata a  Calama.

·         Adquisición de helicópteros  y construcción de hangares: Ampliar  la cobertura para operaciones aeropoliciales a desarrollar por la Institución, renovando el parque aéreo (helicópteros) que se encuentra con su vida útil cumplida (7 helicópteros nuevos y 4 helicópteros para reposición).

·         Reposición e incremento del parque vehicular para el transporte de personal (73 buses): Renovar el parque vehicular (buses) para el traslado de personal de Unidades  Operativas que no cuentan con estos vehículos, considerando, además, que el 60% de los buses existentes se encuentra con su vida útil cumplida.
·         Adquisición de vehículos policiales de mayor envergadura y costo para Unidades Especializadas y Unidades Fronterizas y de sectores rurales.
·      Ampliación de infraestructura para la formación de Carabineros alumnos. Ante la eventualidad de aumentar la planta Institucional y tener que formar una cantidad mayor de alumnos que en la actualidad. 
·      Continuación de las  etapas pendientes  del nuevo edificio de la Escuela de Carabineros: Inconclusa desde hace varios años y cuyas etapas siguientes comprenden construcción de gimnasio (data de 1929), auditórium, piscina olímpica, sala de clases para cursos de postítulos, dependencias de apoyo logístico, casino de oficiales.
·         Construcción de edificio anexo a la Dirección General: Racionalizar el uso de los recursos humanos, económicos y materiales, mediante la concentración en un solo punto  de todas la Direcciones de la Institución, lo que permitirá, además, contar con un casino para todos los Oficiales y Personal, que en la actualidad no existe.


·         Reposición del  cuartel  de  la 51ª Comisaría Montada: Reponer el cuartel de la 51ª Comisaría Montada por haber cumplido su vida útil y de esa forma contar con una infraestructura moderna que permita entregar un mejor servicio policial montado. Además de recuperar, a futuro, el nivel del deporte Ecuestre en Carabineros de Chile.
·         Construcción de una Comisaría en Santiago Centro, fusionando las actuales 1ª y 3ª Comisarías: Aumentar los niveles de Vigilancia, al fusionar 2 cuarteles policiales, reduciendo costos y mejorando la gestión.
·         Reposición de diversos Cuarteles en Santiago (FF.EE., RR.PP. y otros) y en regiones.
·         Complejo policial Talcahuano (efectuar la terminación): Que comprende la Prefectura y Comisaría.
·      Construcción de un edificio  para Servicios Especializados de Investigación Policial y Pericias (O.S. 7, D.I.P., D.E.B.V., LABOCAR  y eventual Sección de Registro y Búsqueda de Personas Perdidas).
·      Extensión del Sistema Aupol a todas las Unidades y Destacamentos del despliegue operativo Institucional.

Enorme importancia debe tener el programa de adquisición de equipamiento moderno y de primer nivel para órganos institucionales especializados, como por ejemplo el GOPE, dada su función y las amenazas crecientes en el campo de intervención de este Grupo.


Conclusiones:


El Personal uniformado de Carabineros, de todos los escalafones y jerarquías, debe asumir el compromiso que los llama a ser cada día más eficientes y confiables en su misión de hacer cumplir la ley y, por sobre todo, brindar una efectiva protección a todos los habitantes de nuestro país.
  
Por su parte, quienes no visten el verde uniforme, pero son integrantes de esta gran Institución, llamada Carabineros de Chile, les reclamo y les exijo un fuerte compromiso profesional:  son ustedes quienes con su accionar contribuyen a  hacer más o menos eficiente y eficaz el servicio policial.

En consecuencia de ustedes y de todos los Carabineros que en este instante están cumpliendo con su servicio a lo largo y ancho de nuestra Patria, depende el éxito presente y futuro de nuestra Institución. Estoy confiado que entenderán mi mensaje: “Servicio Policial Preventivo, fundado en el principio de legalidad y al amparo de actuaciones legítimas y oportunas; con Carabineros siempre integrados a la comunidad que deben servir”, sobrios en su estilo de vida, honestos y probos en su vida profesional y privada, amables con todos los ciudadanos,  entendiendo, cabalmente, que todos los Carabineros de Orden y Seguridad son profesionales formados para cumplir servicios de prevención policial en las calles y lugares públicos de nuestro extenso territorio nacional.

Por mi parte,  sientan que estoy dedicado a engrandecer, aún más, a Carabineros de Chile, tarea que lograré con el esfuerzo de todos. Me siento orgulloso de ser su máximo conductor, misión que estoy cumpliendo con gran esfuerzo, con serenidad y firmeza inclaudicables.

En consecuencia, es un deber ineludible la “Adaptación de Carabineros de Chile, a las nuevas demandas de Seguridad Pública”.