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14 de Junho de 2013
Mais de 20 mil moradores de Cruz Alta passam a ser beneficiados com o Projeto de Policiamento Comunitário, implantado nessa sexta-feira (14) no município. As grandes regiões dos bairros Fátima e Vila Nova receberam um núcleo com quatro policiais e uma viatura em cada um.
Para o secretário da Segurança Pública, Airton Michels, o projeto vai além do caráter policial de prevenção e combate ao crime. "A população verá que o Estado está presente. Todos vão saber que têm a quem recorrer próximo de suas casas". Michels ainda ressaltou que o resultado no aumento da segurança se refletirá em toda cidade de Cruz Alta.
O prefeito Juliano da Silva enfatizou a parceria entre município e governo do Estado, dizendo que o projeto vai "agregar qualidade ao policiamento ostensivo".
Resultados Na última semana, o projeto Polícia Comunitária foi implantado em seis cidades além de Cruz Alta - entre inaugurações e ampliações. Ao todo, sete cidades já contam com o projeto, que tem se mostrado eficiente na redução da criminalidade. "Os resultados são animadores, pois em Caxias, tivemos redução de crimes como homicídios e furtos de 20% a 50%", relatou o coordenador do projeto no Estado, coronel Julio César Marobin. Segundo ele, outra questão importante é a colaboração da comunidade, que tem se mostrado satisfeita.
Os municípios de Novo Hamburgo, Rio Grande, Santa Cruz do Sul e Guaíba são os próximos que receberão o projeto até o fim do ano, além de Caxias, que receberá mais oito novos núcleos.
O projeto O projeto de Polícia Comunitária - implantado do Rio Grande do Sul pela Secretaria da Segurança Pública - traz um conceito inédito no Brasil, de aproximar os policiais com a população, alimentando a sensação de segurança pública a partir dessa convivência. Combina o policiamento comunitário denominado de "Chuzaisho" (do Japão), e o de policial de quarteirão. Traz para o perímetro urbano o conceito japonês que coloca o policial a morar em pequenas comunidades da zona rural.
É operado a partir de núcleos formados por bairros, que são atendidos por PMs que moram nos locais onde farão o policiamento. Uma parceria entre a Secretaria e as prefeituras garante uma bolsa-auxílio de R$ 600, por meio do município, para o pagamento do aluguel das casas para os policiais.
Na implantação do projeto, o Estado entrega uma viatura nova para cada núcleo e equipamentos de uso individual para cada policial. A SSP, por meio do Departamento de Ensino e Treinamento, capacita policiais e líderes comunitários no curso de Polícia Comunitária.
Cidades com Polícia Comunitária Bento Gonçalves - Oito núcleos (um com Polícia Civil), sete viaturas, 18 policiais militares e oito policiais civis, em 14 bairros - São Roque, Universitário, Progresso, Humaita, Maria Goreti, São Francisco, Licorsul, Cidade Alta, Juventude, São Bento, Planalto, Fenavinho, Botafogo e Santa Rita. Também em três distritos - Vale dos Vinhedos, Tuiuti e Faria Lemos.
Campo Bom - Dois núcleos, quatro policiais, duas viaturas em dois bairros - Quatro Colônias e Operária
Canoas - Dez núcleos, 34 policiais, 11 viaturas em 12 regiões - Mathias Velho, Harmonia, Centro, Mato Grande, Marechal Rondon, Nossa Senhora das Graças, Niterói, Igara, Estância Velha, Guajuviras, Olaria, Rio Branco
Caxias do Sul - 15 núcleos, 15 viaturas e 46 policiais em 25 bairros - Pio X, Santa Catarina, Exposição, Panazollo, Cristo Redentor, Rio Branco, Lourdes, Bela Vista, São Vito, Floresta, Medianeira, Sagrada Família, Santa Lúcia, Cohab, Colina Sorriso, São Pelegrino, Petrópolis, Presidente Vargas, Cruzeiro, Cinquentenário I e Cinquentenário II, Marechal Floriano, Madureira, Universitário e Jardim América.
Cruz Alta - Dois núcleos, oito policiais, duas viaturas em duas regiões - Fátima e Vila Nova.
Esteio - Dois núcleos, nove policiais, três viaturas em três regiões - Primavera, São José e Novo Esteio.
Passo Fundo - Dois núcleos, quatro policiais, duas viaturas em dois bairros - Integração e Zachia Sapucaia do Sul; Dois núcleos, oito policiais, duas viaturas em duas regiões - Fortuna e Cohab.
Cruz Alta recebe núcleos de polícia comunitária
Mais de 20 mil moradores de Cruz Alta passam a ser beneficiados com o Projeto de Policiamento Comunitário, implantado nessa sexta-feira (14) no município. As grandes regiões dos bairros Fátima e Vila Nova receberam um núcleo com quatro policiais e uma viatura em cada um.
Para o secretário da Segurança Pública, Airton Michels, o projeto vai além do caráter policial de prevenção e combate ao crime. "A população verá que o Estado está presente. Todos vão saber que têm a quem recorrer próximo de suas casas". Michels ainda ressaltou que o resultado no aumento da segurança se refletirá em toda cidade de Cruz Alta.
O prefeito Juliano da Silva enfatizou a parceria entre município e governo do Estado, dizendo que o projeto vai "agregar qualidade ao policiamento ostensivo".
Resultados Na última semana, o projeto Polícia Comunitária foi implantado em seis cidades além de Cruz Alta - entre inaugurações e ampliações. Ao todo, sete cidades já contam com o projeto, que tem se mostrado eficiente na redução da criminalidade. "Os resultados são animadores, pois em Caxias, tivemos redução de crimes como homicídios e furtos de 20% a 50%", relatou o coordenador do projeto no Estado, coronel Julio César Marobin. Segundo ele, outra questão importante é a colaboração da comunidade, que tem se mostrado satisfeita.
Os municípios de Novo Hamburgo, Rio Grande, Santa Cruz do Sul e Guaíba são os próximos que receberão o projeto até o fim do ano, além de Caxias, que receberá mais oito novos núcleos.
O projeto O projeto de Polícia Comunitária - implantado do Rio Grande do Sul pela Secretaria da Segurança Pública - traz um conceito inédito no Brasil, de aproximar os policiais com a população, alimentando a sensação de segurança pública a partir dessa convivência. Combina o policiamento comunitário denominado de "Chuzaisho" (do Japão), e o de policial de quarteirão. Traz para o perímetro urbano o conceito japonês que coloca o policial a morar em pequenas comunidades da zona rural.
É operado a partir de núcleos formados por bairros, que são atendidos por PMs que moram nos locais onde farão o policiamento. Uma parceria entre a Secretaria e as prefeituras garante uma bolsa-auxílio de R$ 600, por meio do município, para o pagamento do aluguel das casas para os policiais.
Na implantação do projeto, o Estado entrega uma viatura nova para cada núcleo e equipamentos de uso individual para cada policial. A SSP, por meio do Departamento de Ensino e Treinamento, capacita policiais e líderes comunitários no curso de Polícia Comunitária.
Cidades com Polícia Comunitária Bento Gonçalves - Oito núcleos (um com Polícia Civil), sete viaturas, 18 policiais militares e oito policiais civis, em 14 bairros - São Roque, Universitário, Progresso, Humaita, Maria Goreti, São Francisco, Licorsul, Cidade Alta, Juventude, São Bento, Planalto, Fenavinho, Botafogo e Santa Rita. Também em três distritos - Vale dos Vinhedos, Tuiuti e Faria Lemos.
Campo Bom - Dois núcleos, quatro policiais, duas viaturas em dois bairros - Quatro Colônias e Operária
Canoas - Dez núcleos, 34 policiais, 11 viaturas em 12 regiões - Mathias Velho, Harmonia, Centro, Mato Grande, Marechal Rondon, Nossa Senhora das Graças, Niterói, Igara, Estância Velha, Guajuviras, Olaria, Rio Branco
Caxias do Sul - 15 núcleos, 15 viaturas e 46 policiais em 25 bairros - Pio X, Santa Catarina, Exposição, Panazollo, Cristo Redentor, Rio Branco, Lourdes, Bela Vista, São Vito, Floresta, Medianeira, Sagrada Família, Santa Lúcia, Cohab, Colina Sorriso, São Pelegrino, Petrópolis, Presidente Vargas, Cruzeiro, Cinquentenário I e Cinquentenário II, Marechal Floriano, Madureira, Universitário e Jardim América.
Cruz Alta - Dois núcleos, oito policiais, duas viaturas em duas regiões - Fátima e Vila Nova.
Esteio - Dois núcleos, nove policiais, três viaturas em três regiões - Primavera, São José e Novo Esteio.
Passo Fundo - Dois núcleos, quatro policiais, duas viaturas em dois bairros - Integração e Zachia Sapucaia do Sul; Dois núcleos, oito policiais, duas viaturas em duas regiões - Fortuna e Cohab.